Greves na <em>Soflusa</em> e na Transado
Os trabalhadores da Transado, empresa fluvial que efectua a travessia de Setúbal para Tróia cumpriram, dia 11, uma greve parcial de duas horas por turno para exigir o pagamento do salário de Outubro.
A empresa diz que o atraso se deve a uma dívida da Administração do Porto de Setúbal e Sesimbra. Sem responsabilidades nesta matéria, a verdade é que são os cerca de cem trabalhadores que têm os salários por receber, num valor que perfaz os cerca de 600 mil euros.
Segundo António Alves, do Sindicato dos Trabalhadores Fluviais e da Marinha Mercante, têm-se registado atrasos nos pagamentos dos salários.
Nos dias 9 e 10, os maquinistas práticos da Soflusa, empresa que efectuam a ligação fluvial entre o Barreiro e Lisboa cumpriram dois dias de greve e deixaram parada a travessia para exigir o pagamento de 43 euros mensais, a cada maquinista, para o desempenho de funções que antes não constavam das suas obrigações profissionais.
Para o Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário, o Sindicato de Mestrança, Marinhagem e da Marinha Mercante, Fogueiros de Terra e Energia e para o Sindicato dos Trabalhadores da Marinha Mercante, Agências de Viagem, Transitários e Pesca, que convocaram a luta, a administração ainda não avançou com nenhuma proposta de compensação ao desempenho das novas funções, motivo que levou os trabalhadores a esta greve.
Caso a situação se mantenha, estão já marcadas novas greves para os dias 30 e 4, 5 e 6 de Dezembro.
A empresa diz que o atraso se deve a uma dívida da Administração do Porto de Setúbal e Sesimbra. Sem responsabilidades nesta matéria, a verdade é que são os cerca de cem trabalhadores que têm os salários por receber, num valor que perfaz os cerca de 600 mil euros.
Segundo António Alves, do Sindicato dos Trabalhadores Fluviais e da Marinha Mercante, têm-se registado atrasos nos pagamentos dos salários.
Nos dias 9 e 10, os maquinistas práticos da Soflusa, empresa que efectuam a ligação fluvial entre o Barreiro e Lisboa cumpriram dois dias de greve e deixaram parada a travessia para exigir o pagamento de 43 euros mensais, a cada maquinista, para o desempenho de funções que antes não constavam das suas obrigações profissionais.
Para o Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário, o Sindicato de Mestrança, Marinhagem e da Marinha Mercante, Fogueiros de Terra e Energia e para o Sindicato dos Trabalhadores da Marinha Mercante, Agências de Viagem, Transitários e Pesca, que convocaram a luta, a administração ainda não avançou com nenhuma proposta de compensação ao desempenho das novas funções, motivo que levou os trabalhadores a esta greve.
Caso a situação se mantenha, estão já marcadas novas greves para os dias 30 e 4, 5 e 6 de Dezembro.